A decisão de furar ou não a
orelhinha das menininhas recém nascidas é estritamente pessoal, já que não há
contra indicação para tal procedimento. Desde que feito da forma correta.
Sempre é bom lembrar que quanto
antes furar a orelhinha melhor, já que o lóbulo tem a pele mais fininha e assim quase não há dor, a bebê chora
somente devido a picadinha mais logo em seguida para, não é uma dor que fica
latejando depois, isso pode-se assegurar já que elas não apresentam um choro
contínuo.
O furo deverá ser feito de forma
totalmente asséptica (livre de contaminação por microorganismos). O ideal seria furar com um “sistema
fechado”, ou seja, com uma maquininha própria (que não faça barulho) e com
brincos de preferência de material cirúrgico (que são antialérgicos), já que
existem pessoas que tem alergia até ao ouro,
esse sistema é muito interessante porque além dos brinquinhos virem
esterilizados, o profissional que o coloca não tem contato manual com os mesmos.
Desta forma o profissional não
estará “levando” contaminação para o bebê ao furar a orelhinha. Os cuidados
após furar também são muito importantes e os brincos não deverão ser trocados
antes dos 30 dias após o furo.
Os cuidados após o furo são:
Girar os brinquinhos três vezes ao dia (para não grudar) e também passar
álcool a 70% três vezes ao dia e principalmente após o banho, pois o local do furinho não deverá
ficar molhado. Sempre lembrando que as mãos devem estar muito bem higienizadas
ao tocar na orelhinha após o furo.
Os brinquinhos não poderão ser
grandes, com formato de argola, pontiagudos ou com detalhes que possam machucar
ou enganchar nas roupinhas. As tarrachas deverão ser do modelo que se encaixem
no brinco fazendo um “click”, para não saírem facilmente e irem parar onde não
devem.
Até a próxima postagem!!
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